Conheça substâncias químicas relacionadas a doenças
Uma das primeiras substâncias químicas reconhecidas como tóxicas ao sistema endócrino humano foi o fósforo, associado a doenças da glândula tireóide já no início do século 20. Benzeno, chumbo e cádmio foram ligados a doenças endocrinológicas nas décadas de 1920 e 1930 e, na década de 1940, começaram as observações dos efeitos desmasculinizantes do pesticida DDT. Desde então foram constatados os efeitos de diversas substâncias químicas, entre metais, ametais e agrotóxicos, sobre a saúde humana. Conheça algumas destas substâncias, seus usos e possíveis efeitos nocivos sobre a saúde do sistema endocrinológico.
DDT (dicloro-difenil-tricloro-etano) - agrotóxico pesticida organoclorado. Pode retardar a puberdade e reduzir a fertilidade.
DBCP (1,2-dibromo-3-cloropropano) - agrotóxico. Entre trabalhadores em contato direto com o DBCP pode haver redução da produção de espermatozóides. A exposição ao produto está associada à redução do número de nascimentos de meninos.
HCB (hexaclorobenzeno) - agrotóxico organoclorado usado no combate a fungos na agricultura. Em doses letais, acumula grande quantidade de gordura no fígado. Pode causar hipoglicemia e alterações no metabolismo da vitamina A. Na década de 50, na Turquia, cerca de quatro mil pessoas desenvolveram porfiria por ingestão de HCB. Houve morte extensa de crianças menores de dois anos, expostas por via placentária e pelo leite materno. Os sinais da doença se estendem por décadas.
Confira, no link abaixo, a íntegra da matéria da Dra. Shirley de Campos.
http://www.drashirleydecampos.com.br/noticias/19280
DDT (dicloro-difenil-tricloro-etano) - agrotóxico pesticida organoclorado. Pode retardar a puberdade e reduzir a fertilidade.
DBCP (1,2-dibromo-3-cloropropano) - agrotóxico. Entre trabalhadores em contato direto com o DBCP pode haver redução da produção de espermatozóides. A exposição ao produto está associada à redução do número de nascimentos de meninos.
HCB (hexaclorobenzeno) - agrotóxico organoclorado usado no combate a fungos na agricultura. Em doses letais, acumula grande quantidade de gordura no fígado. Pode causar hipoglicemia e alterações no metabolismo da vitamina A. Na década de 50, na Turquia, cerca de quatro mil pessoas desenvolveram porfiria por ingestão de HCB. Houve morte extensa de crianças menores de dois anos, expostas por via placentária e pelo leite materno. Os sinais da doença se estendem por décadas.
Confira, no link abaixo, a íntegra da matéria da Dra. Shirley de Campos.
http://www.drashirleydecampos.com.br/noticias/19280